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O Lado Escuro da Lua
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by Capital Inicial
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Sempre tem errada
Às vezes o que sobra é o que nos falta
Algo que não vemos, não sentimos
Tudo que temos, mas nos fingimos
Eu quase fiz o que eu queria
Eu quase tive algo que eu podia
De novo quase, sempre, nada
nessa longa e tortuosa estrada
Correndo como um louco
Falta sempre muito pouco
Pra se perder a razão
De olhos fechados
No meio da sua rua
acordado
No lado da lua
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No lado escuro da lua...
meio cheio, copo meio vazio
O corpo só esquenta quando o ar é frio
Não quero me lembrar que não faz sentido
Nem me arrepender de não ter vivido
A vida é longa, a vida é curta
Quando todos e ninguém me escuta
Cegos que não vão
está um nessa multidão
como um louco
sempre pouco
Pra se a razão
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No lado escuro da lua
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No escuro da lua
Eu tinha sede, me deram gasolina
Não peço nada, me ainda
que não entendi direito
A perfeição do imperfeito
Eu me queixo
Eu me arrependo
Eu me revolto
Eu me rendo
Querendo o que não podia ter sido
Ser feito de e não de vidro
como um louco
Falta sempre muito pouco
Pra se perder a razão
De olhos fechados
No da sua rua
Sonhando acordado
No escuro da lua
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No escuro da lua
Às vezes o que sobra é o que nos falta
Algo que não vemos, não sentimos
Tudo que temos, mas nos fingimos
Eu quase fiz o que eu queria
Eu quase tive algo que eu podia
De novo quase, sempre, nada
nessa longa e tortuosa estrada
Correndo como um louco
Falta sempre muito pouco
Pra se perder a razão
De olhos fechados
No meio da sua rua
acordado
No lado da lua
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No lado escuro da lua...
meio cheio, copo meio vazio
O corpo só esquenta quando o ar é frio
Não quero me lembrar que não faz sentido
Nem me arrepender de não ter vivido
A vida é longa, a vida é curta
Quando todos e ninguém me escuta
Cegos que não vão
está um nessa multidão
como um louco
sempre pouco
Pra se a razão
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No lado escuro da lua
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No escuro da lua
Eu tinha sede, me deram gasolina
Não peço nada, me ainda
que não entendi direito
A perfeição do imperfeito
Eu me queixo
Eu me arrependo
Eu me revolto
Eu me rendo
Querendo o que não podia ter sido
Ser feito de e não de vidro
como um louco
Falta sempre muito pouco
Pra se perder a razão
De olhos fechados
No da sua rua
Sonhando acordado
No escuro da lua
De olhos fechados
No meio da sua rua
Sonhando acordado
No escuro da lua
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