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tem teto de vidro que a primeira pedra
Quem não tem teto de que atire a primeira pedra
não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem tem teto de que atire a primeira pedra
Andei, por tantas ruas e lugares
Passei, quase tudo
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares
E ai, tantas querendo sentir
Sangue na veia é bom assim
Se movimenta, tá vivo
Ouvir milhões de vozes gritando
Eu quero ver quem é capaz
De os e descansar em paz
Quem não tem de que atire a primeira pedra
não tem teto de vidro que a primeira pedra
Quem não tem teto de que a pedra
não tem de vidro que atire a primeira pedra
Andei, por e lugares
Passei, observando tudo
Mudei, o gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares
E ai, tantas querendo sentir
Sangue correndo na veia, é bom assim
Se movimenta, tá vivo
Ouvir milhões de vozes gritando
Eu quero ver quem é capaz
De fechar os olhos e descansar em paz
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
não tem teto de que atire a primeira pedra
Quem não tem de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem de vidro que atire a primeira pedra
Na está o alvo que se pela linha
Não é tão diferente do que eu já fui um dia
Se vai ficar, se vai passar, não sei
E num piscar de lembro o tanto que falei
Deixei, calei
E me importei, mas tem nada
Eu tava mesmo errada
Cada um em seu casulo em sua direção
Vendo de camarote a novela da vida alheia
Sugerindo soluções, discutindo relações
Bem certos que a verdade cabe na palma da mão
Mas isso é uma questão de opinião
Mas isso não é uma questão de opinião
E isso é só uma questão de opinião
Quem não tem teto de que atire a primeira pedra
não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
Quem tem teto de que atire a primeira pedra
Andei, por tantas ruas e lugares
Passei, quase tudo
Mudei, o mundo gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares
E ai, tantas querendo sentir
Sangue na veia é bom assim
Se movimenta, tá vivo
Ouvir milhões de vozes gritando
Eu quero ver quem é capaz
De os e descansar em paz
Quem não tem de que atire a primeira pedra
não tem teto de vidro que a primeira pedra
Quem não tem teto de que a pedra
não tem de vidro que atire a primeira pedra
Andei, por e lugares
Passei, observando tudo
Mudei, o gira num segundo
Busquei, dentro de mim os meus lares
E ai, tantas querendo sentir
Sangue correndo na veia, é bom assim
Se movimenta, tá vivo
Ouvir milhões de vozes gritando
Eu quero ver quem é capaz
De fechar os olhos e descansar em paz
Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra
não tem teto de que atire a primeira pedra
Quem não tem de vidro que atire a primeira pedra
Quem não tem de vidro que atire a primeira pedra
Na está o alvo que se pela linha
Não é tão diferente do que eu já fui um dia
Se vai ficar, se vai passar, não sei
E num piscar de lembro o tanto que falei
Deixei, calei
E me importei, mas tem nada
Eu tava mesmo errada
Cada um em seu casulo em sua direção
Vendo de camarote a novela da vida alheia
Sugerindo soluções, discutindo relações
Bem certos que a verdade cabe na palma da mão
Mas isso é uma questão de opinião
Mas isso não é uma questão de opinião
E isso é só uma questão de opinião
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