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Eu Nasci Ha Dez Mil Anos Atrás
Hard
de Raul Seixas
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Um dia, numa rua da cidade
Eu vi um velhinho sentado na calçada
Com uma cuia de esmola e uma viola na mão
O povo parou pra ouvir, ele agradeceu as moedas
E cantou essa música, que contava uma história
Que era mais ou menos assim:
Eu nasci há dez mil anos atrás
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba de mais
Eu nasci há dez mil anos atrás
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba de mais
Eu vi Cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo
Pra pecados
Eu vi
Eu vi Moisés cruzar o mar vermelho
Vi Maomé na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo por vezes
Diante do espelho
Eu vi
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada mundo
Que eu não saiba de mais
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba de mais
Eu vi as velas se acenderem o Papa
Vi Babilônia ser riscada do mapa
Vi conde Drácula sugando o novo
E se da capa
Eu vi
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu vi fugir com os negros pra floresta
Pro quilombo dos palmares
Eu vi
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais
Eu vi o sangue que corria da montanha
Hitler chamou a Alemanha
Vi o soldado que sonhava com a amada
Numa cama de campanha
Eu li
Eu li os simbolos de Umbanda
Eu fui criança pra poder dançar ciranda
E, quando todos praguejavam contra o frio
Eu fiz a cama na varanda
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais
Não, não porque
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada mundo
Que eu saiba demais
Não, não
Eu tava junto com os macacos na caverna
Eu bebi vinho com as mulheres na taverna
E quando a pedra despencou da ribanceira
Eu também quebrei a perna
Eu também
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a de Davi brilhar no céu
E praquele que provar que eu tô mentindo
Eu tiro o meu chapéu
(Eu nasci)
Eu nasci
(Há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos
(E tem nada mundo)
(Que eu não saiba demais)
Eu nasci há dez mil anos
(Eu nasci)
(Há dez mil anos atrás)
...
(E não tem nada mundo)
(Que eu demais)
Eu nasci, eu nasci há dez mil anos...
(Eu nasci)
(Há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos atrás...
(E não tem nada nesse mundo)
(Que eu não saiba demais)
Eu vi um velhinho sentado na calçada
Com uma cuia de esmola e uma viola na mão
O povo parou pra ouvir, ele agradeceu as moedas
E cantou essa música, que contava uma história
Que era mais ou menos assim:
Eu nasci há dez mil anos atrás
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba de mais
Eu nasci há dez mil anos atrás
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba de mais
Eu vi Cristo ser crucificado
O amor nascer e ser assassinado
Eu vi as bruxas pegando fogo
Pra pecados
Eu vi
Eu vi Moisés cruzar o mar vermelho
Vi Maomé na terra de joelhos
Eu vi Pedro negar Cristo por vezes
Diante do espelho
Eu vi
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada mundo
Que eu não saiba de mais
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba de mais
Eu vi as velas se acenderem o Papa
Vi Babilônia ser riscada do mapa
Vi conde Drácula sugando o novo
E se da capa
Eu vi
Eu vi a arca de Noé cruzar os mares
Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares
Eu vi fugir com os negros pra floresta
Pro quilombo dos palmares
Eu vi
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais
Eu vi o sangue que corria da montanha
Hitler chamou a Alemanha
Vi o soldado que sonhava com a amada
Numa cama de campanha
Eu li
Eu li os simbolos de Umbanda
Eu fui criança pra poder dançar ciranda
E, quando todos praguejavam contra o frio
Eu fiz a cama na varanda
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada nesse mundo
Que eu não saiba demais
Não, não porque
Eu nasci
(Eu nasci)
Há dez mil anos atrás
(Eu nasci há dez mil anos)
E não tem nada mundo
Que eu saiba demais
Não, não
Eu tava junto com os macacos na caverna
Eu bebi vinho com as mulheres na taverna
E quando a pedra despencou da ribanceira
Eu também quebrei a perna
Eu também
Eu fui testemunha do amor de Rapunzel
Eu vi a de Davi brilhar no céu
E praquele que provar que eu tô mentindo
Eu tiro o meu chapéu
(Eu nasci)
Eu nasci
(Há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos
(E tem nada mundo)
(Que eu não saiba demais)
Eu nasci há dez mil anos
(Eu nasci)
(Há dez mil anos atrás)
...
(E não tem nada mundo)
(Que eu demais)
Eu nasci, eu nasci há dez mil anos...
(Eu nasci)
(Há dez mil anos atrás)
Eu nasci há dez mil anos atrás...
(E não tem nada nesse mundo)
(Que eu não saiba demais)
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